sexta-feira, 27 de maio de 2011
Desenvolvimento cognitivo - Piaget
A teoria do desenvolvimento de Piaget é uma das teorias mais conhecidas, faladas e estudadas no ramo da psicologia do desenvolvimento, apesar de já existirem muitas outras e inclusive mais recentes, Piaget será sempre um grande salto e ponto de partida nestas áreas… Por esse motivo decidimos colocar um breve resumo dos que considerou como estádios de desenvolvimento para que possamos dar um conhecimento mínimo a quem não conhece ou sabe quem é e em que consistem as etapas que este dividiu.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Filme: A loja mágica de brinquedos
Resumo
A Loja Mágica do Sr. Magorium é um paraíso de brinquedos onde tudo ganha vida, inclusive a própria loja. Um dia o sr. Edward Magorium (Dustin Hoffman), que tem 243 anos, decide ceder o controlo de seu estabelecimento à insegura e jovem gerente Molly Mahoney (Natalie Portman). Quando um céptico contador chamado Henry Weston (Jason Bateman) surge para fazer uma auditoria em todos os brinquedos a loja passa por uma misteriosa mudança. Os brinquedos, antes alegres e coloridos, tornam-se silenciosos e acinzentados. Para recuperar o local Molly e Henry precisarão de encontrar a magia existente dentro deles próprios, contando com a ajuda de Eric Applebaum (Zach Mills), um menino de 9 anos que tem dificuldades em fazer amigos.
Leitura Psicológica
É comum no mundo adulto sem tempo para nada perdermos a capacidade de brincar, de sonhar e imaginar. E mesmo aqueles que acreditam e continuam a acreditar em tudo isto, acreditam no brilho dos outros, mas não no próprio brilho. (a gerente Molly Mahoney)
A magia da vida é vista por aqueles que crêem em algo mais do que o “é só isto”, aqueles que conseguem divertir-se com o simples e o imaginário, aqueles que não levam tão a sério as tarefas e as diversões de adulto. Às vezes somente quando não vemos mais nenhuma saída, quando o nosso mundo conhecido e seguro rui a nossa frente, quando o nosso mundo é abatido na sua estrutura, poderá nascer uma nova história, uma nova página do livro da vida. Só aí o inesperado ou o inexpressivo (cubo de madeira), se revela e dele fazemos surgir o invulgar nas nossas vidas e ela ganha sentido.
Parece que o nosso brilho está escondido e bloqueado pela falsa crença que temos de nós mesmos. Perdemos a capacidade de observar em nós o inusitado, a expressão única do nosso ser, e agarramo-nos à pálida miragem e ilusão do que nos fizeram acreditar que somos. Somos muito mais, mesmo esquecendo-se disto. Temos uma essência e uma luz que nos faz únicos e maravilhosos. E só quem vive plenamente pode morrer de forma simples e sem dramas. Porque a vida foi repleta de significado e a morte não pode e não tem como destruir.
A Loja Mágica do Sr. Magorium é um paraíso de brinquedos onde tudo ganha vida, inclusive a própria loja. Um dia o sr. Edward Magorium (Dustin Hoffman), que tem 243 anos, decide ceder o controlo de seu estabelecimento à insegura e jovem gerente Molly Mahoney (Natalie Portman). Quando um céptico contador chamado Henry Weston (Jason Bateman) surge para fazer uma auditoria em todos os brinquedos a loja passa por uma misteriosa mudança. Os brinquedos, antes alegres e coloridos, tornam-se silenciosos e acinzentados. Para recuperar o local Molly e Henry precisarão de encontrar a magia existente dentro deles próprios, contando com a ajuda de Eric Applebaum (Zach Mills), um menino de 9 anos que tem dificuldades em fazer amigos.
Leitura Psicológica
É comum no mundo adulto sem tempo para nada perdermos a capacidade de brincar, de sonhar e imaginar. E mesmo aqueles que acreditam e continuam a acreditar em tudo isto, acreditam no brilho dos outros, mas não no próprio brilho. (a gerente Molly Mahoney)
A magia da vida é vista por aqueles que crêem em algo mais do que o “é só isto”, aqueles que conseguem divertir-se com o simples e o imaginário, aqueles que não levam tão a sério as tarefas e as diversões de adulto. Às vezes somente quando não vemos mais nenhuma saída, quando o nosso mundo conhecido e seguro rui a nossa frente, quando o nosso mundo é abatido na sua estrutura, poderá nascer uma nova história, uma nova página do livro da vida. Só aí o inesperado ou o inexpressivo (cubo de madeira), se revela e dele fazemos surgir o invulgar nas nossas vidas e ela ganha sentido.
Parece que o nosso brilho está escondido e bloqueado pela falsa crença que temos de nós mesmos. Perdemos a capacidade de observar em nós o inusitado, a expressão única do nosso ser, e agarramo-nos à pálida miragem e ilusão do que nos fizeram acreditar que somos. Somos muito mais, mesmo esquecendo-se disto. Temos uma essência e uma luz que nos faz únicos e maravilhosos. E só quem vive plenamente pode morrer de forma simples e sem dramas. Porque a vida foi repleta de significado e a morte não pode e não tem como destruir.
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