O desenvolvimento de cada indivíduo é determinado por um conjunto de factores que co-ocorrem ao longo do seu percurso de vida. Brincar integra esse conjunto de factores, tendo um papel crucial nos processos de aprendizagem e educação.
Segundo Piaget (1967) “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira, pois favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afectivo e moral”.
Através de pequenos momentos de diversão a criança faz novas descobertas chegando mesmo a ser um período durante o qual ocorrem alterações no seu desenvolvimento psíquico (ELKONIN, 1998; LEONTIEV, 1994).
Com o lúdico a criança expressa-se, constrói a sua própria realidade e aprende novos conhecimentos.
A hiperligação, abaixo apresentada, conduz a um artigo que descreve algumas das contribuições dadas pelo divertimento nos processos de aprendizagem e desenvolvimento, enfatizando ainda a ideia de que, no contexto educacional, o uso de certas brincadeiras pode ser um importante factor para aumentar a motivação e, por consequente, a aprendizagem.
Hiperligação:
Olá a todas!
ResponderEliminarGostei da vossa entrada. O vídeo está interessante, apelativo, ainda que, por vezes, as legendas se confundam com o fundo, dificultando a sua leitura. De qualquer modo, parabéns pela ideia! A criação de links para sites de jogos educativos também é uma ideia boa e útil.
Em relação ao título que escolheram, gostaria de ver uma reflexão em torno deste. Quando dizem "A brincar e a aprender..." referem-se a actividades distintas? Um adulto não brinca?
Expliquem no blog a escolha do vosso título.
O post "A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento" adopta uma linguagem pouco precisa, sintonizada com o contexto brasileiro e não tanto com a terminologia adoptada em textos portugueses. Falar de "brincadeira" e de "divertimento" é redutor relativamente à actividade de brincar, que é uma actividade séria, desenvolvimentalmente falando. Quando lêem um artigo em português do brasil têm de ter algum distanciamento, para adequar a terminologia.
Gostava de ver uma reflexão crítica do grupo em torno do artigo.
Continuem com os olhos abertos para o mundo, lendo-o como psicólogas e sendo criativas!
Cordialmente,
GP